Duas reflexões sobre o tema:
- cabe saber se o perfil do investidor é arrojado. Há planos VGBL e PGBL que aplicam até 49% em papéis de renda variável, o que inclui ações. Os fundos de ações, contudo, podem aplicar tudo em ações. Ao se ter até 49% em renda variável, se o mercado despenca, sente-se um belo baque. Se está em um fundo de ações, a exposição tende a ser maior
- o imposto sobre os planos de previdência é inferior ao dos fundos de ações convencionais – isto é, se o dinheiro permanecer aplicado por mais de 10 anos no caso da tabela regressiva;
No meu entender, para expor muito o dinheiro da aposentadoria, deve ser bem tolerante a perdas – e não apenas aos riscos.