
Comente, colabore e conteste! Dicas de finanças pessoais nada fictícias de uma personagem que faz o que pode para o vil metal não virar dívidas impagáveis, descontrole financeiro, miopia ao se ver "zeros" onde não existem, e outros efeitos colaterais do acesso ao crédito.
terça-feira, 13 de maio de 2008
CDB em alta: o lado bom da crise ruim dos EUA

segunda-feira, 12 de maio de 2008
A impossível arte de saber quando sair da Bolsa
- o artigo Emoção e investimento em bolsa, mistura perigosa, sobre o impacto da emoção em investimento em ações, de autoria de Mauricio R. A. Carvalho, veiculada no Valor de 6/5;
- a notícia, no Valor de 7/5, que as carteiras de ações voltam a atrair investidores por conta de a rentabilidade ter subido, puxada pelo grau de investimento.
Na minha visão, os conteúdos se complementam.
Mauricio apresenta que a tolerância a quedas é muito rara no investidor e alerta para a necessidade de não nos deixarmos levar pelas emoções. O professor MBA do IBMEC-SP e sócio da Portfolio esclarece que ninguém sabe quando as ações cairão ou subirão e mesmo equipes preparadas dão seus escorregões – vide multimercados e a crise recente. Segundo ele:
"Nos 62 meses decorridos desde o início de janeiro de 2003 até o fim de fevereiro de 2008 (...) o Ibovespa acumulou uma rentabilidade de 463%. (...) Se nesse período de 62 meses, que foi espetacular para investimentos em bolsa, ele (investidor) tivesse ficado fora nos oito melhores meses, ou apenas 13% da amostra, seu rendimento acumulado teria caído para 117% – abaixo do CDI."
A matéria do dia seguinte do Valor dá conta do aumento da captação dos fundos de ações, que chegou a R$ 357 milhões. O fato de o Brasil ter conquistado o grau de investimento foi o motivador para atrair investidores "oportunistas".
Será que os oportunistas que saíram antes do grau de investimento e depois voltaram para os fundos de ações ganharam com a movimentação? No artigo de Mauricio, encontro algo que poderia servir de resposta: É muito melhor manter os investimentos e agüentar as quedas (...) para depois aproveitar as subidas. Eu concordo!