sábado, 22 de dezembro de 2007

Papai Noel interrogado!

Gente, Feliz Natal! Deixando o bolso de lado, desejo a todos muita paz, alegria, harmonia e amor. E para ajudar no segundo item, segue abaixo uma ótima animação do Charges em que o nosso caro Capitão tenta descobrir a que veio o Papai Noel, ícone do consumo nesta época do ano. Pode não parecer, mas a ficha criminal de Papai Noel é extensa, de aliciamento de menores a formação de quadrilha! Um beijo!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Dicas para investir e gastar após CPMF

11 anos de imposto "Provisório" CPMF - que também foi IPMF em 1994... Até que enfim acabou. A Folha Online preparou um breve porém interessante histórico. Estima-se que o governo encontre outras formas de receita, mas espero que simplesmente passe a gastar menos com gastos recorrentes - mais contratação de funcionário, mais ministérios, etc.

De uma maneira geral, não se vê grandes ganhos para o consumidor. A orientação propagada por analistas é adiar compras de maior valor - imóveis e veículos - em que o pagamento não possa ser feito a partir de 1º de janeiro. Explica-se, efetuar o pagamento a partir de 1º de janeiro significa que você não arcará com o 0,38%.

Quanto aos investimentos, a conta-investimento já era um "porto seguro", permitindo ao investidor migrar de um fundo para outro - ou mesmo de uma conta-investimento de uma instituição para outra - sem arcar com a CPMF. Evite, por causa do fim da CPMF, um pula-pula de aplicações. Você continuará arcando com o IOF se efetuar saques até o 30º dia de um fundo.

domingo, 16 de dezembro de 2007

Costureiros escravizados: o barato tem seu preço

Colegas, a Folha de S. Paulo expõe hoje o "making of" de um boliviano costureiro que tenta a vida no Brasil. É um entre muitos seres invisíveis que se submetem a condições precárias e abastecem com roupas as lojas da cidade de São Paulo por um preço beeeeem em conta. Há um resumo online e um podcast abertos para não-asinantes.

Ao ler a matéria fechada, me surpreendi com as etiquetas encontradas em algumas confecções irregulares em batida da polícia. São redes enormes.

O barato tem seu preço. Se não é a gente que paga, então sou os outros.